quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

PROFESSOR AQUA : SAÚDE CIDADÃ: CARNAVAL X DST


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CARNAVAL NÃO AUMENTA CASOS DE DST (DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS), DIZ PESQUISA:

.23/01/2008 - 15h41

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Carnaval não aumenta casos de DST, aponta estudo no RJ
Da Agência Brasil

As festas de Carnaval não influenciam na incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST). A ocorrência das DST antes e depois do carnaval se mantém praticamente inalterada.

Segundo o estudo da Universidade Federal Fluminense, a idéia da promiscuidade no período do Carnaval pode ser um mito
A conclusão é de pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF), divulgada nesta quarta-feira.
Segundo o estudo, a idéia da promiscuidade e do "forte apelo sexual" no período do Carnaval pode ser um mito.
"Os dados indicam que a relação entre a maior sexualidade e Carnaval pode ser um grande mito, pois não há mais abortos, partos e DST na população", diz o texto.
Mesmo sem pesquisar um possível aumento do número de relações sexuais, a autora do estudo, a médica Wilma Arze, constatou que o pico de manifestação das três DST studadas,comprovadas por meio de atendimento médico, não coincidiam com o período próximo ao Carnaval.
Segundo a pesquisa, nos cerca de 2,5 mil pacientes que procuraram pela primeira vez o serviço médico da UFF entre 1993 e 2005 com gonorréia, sífilis ou tricomoníase, as doenças apareceram entre os meses de junho e julho, e não entre março e abril, período seguinte ao carnaval.
A pesquisa descontou o tempo de incubação das doenças."Uma suposta maior contaminação no período do carnaval não gerou um maior número de consultas no setor de DST, não se confirmando a hipótese de que o Carnaval geraria um maior número de contaminações", diz a pesquisa de Wilma Arze.
Gravidez
A médica mostra também que o pico de partos, tanto no Estado do Rio quanto em Niterói, foi registrado em maio, mostrando que as mulheres engravidam em agosto do ano anterior e não em fevereiro.
Ainda segunda a pesquisa, como não houve aumento da incidência das DST nem antes nem após o período do Carnaval, constata-se que as pessoas correm o mesmo risco de pegar uma dessas doenças durante todo o ano.
"Transar sem camisinha é o maior fator de risco", alerta Wilma Arze.
Segundo ela, para que haja uma redução dos casos, campanhas de prevenção devem ser contínuas.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

PROFESSOR AQUA : SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO SEE

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO SEE
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ESCOLA RENATO FONSECA SERÁ ESCOLA REFERENCIA COM FOCO NO ENSINO PROFISSIONALIZANTE

domingo, 13 de janeiro de 2008

PROFESSOR AQUA : SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO SEE

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO SEE
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Escola Renato Fonseca Será Escola de Referência em Ensino Médio com foco na educação profissionalizante.